Cirurgia Minimamente Invasiva: Por Que a Procura Cresce Tanto?

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Cirurgia Minimamente Invasiva: Por Que a Procura Cresce Tanto?

São muitos os tipos de cirurgia plástica estética, cada um deles com suas particularidades. Embora a maioria se trate de procedimentos invasivos, existe uma alternativa que ganha mais espaço a cada dia que passa, que é a cirurgia minimamente invasiva.

Não à toa, o interesse por uma cirurgia minimamente invasiva cresce demasiadamente por parte das pessoas que querem ser submetidas a algum tipo de procedimento, mas que não queiram esperar por um longo tempo de recuperação ou ter que seguir a cuidados muito restritos.

Entenda melhor por que os procedimentos invasivos, por mais que ainda estejam presentes em maior grau no mercado, são deixados como segundo plano por grande parte dos interessados em fazer mudanças no seu visual.

O Que é, de Fato, Uma Cirurgia Minimamente Invasiva?

Essas cirurgias, também conhecidas como procedimentos minimamente invasivos, não demandam que o paciente passe por uma cirurgia muito complexa ou que tenha uma recuperação complicada demais.

Uma cirurgia minimamente invasiva se trata de uma intervenção cirúrgica que não é muito agressiva ao corpo do paciente. Por exemplo, uma abdominoplastia é um procedimento invasivo, ao passo que o 8 Point Lift é caracterizado como minimamente invasivo.

Existem procedimentos minimamente invasivos femininos e procedimentos minimamente invasivos masculinos, cada um deles com as suas particularidades. O objetivo, porém, sempre é de fazer com que a pessoa se sinta melhor com o seu corpo e, consequentemente, leve uma vida mais feliz e realizada.

São vários os exemplos de cirurgia minimamente invasiva, como preenchimento de lábios, procedimento de peeling químico, resurfacing a laser e Kybella, entre outros.

O aumento na procura por esses procedimentos é notável: de 2014 a 2016, ela cresceu 390%, ou seja, quase quatro vezes mais. Além da maior divulgação, isso se deve aos benefícios que um procedimento minimamente invasivo apresenta aos pacientes.

Os Procedimentos Invasivos Não Serão Mais Procurados?

Ao perceber que existe um aumento tão latente na procura pelos procedimentos minimamente invasivos, é comum que surja uma dúvida na mente de muitas pessoas: será que os procedimentos invasivos serão esquecidos?

A resposta para essa pergunta é não. As cirurgias convencionais, que são as invasivas, jamais perderão o seu espaço no mundo das cirurgias plásticas, já que várias delas não podem ser substituídas.

Pode parecer um pouco confuso entender esse conceito, mas a melhor forma de fazer isso é verificar exemplos reais e práticos.

Suponha que uma mulher tenha o interesse de aumentar o seu queixo. Ela se depara com duas opções: o preenchimento do queixo com ácido hialurônico e a mentoplastia, e ambas podem atender às suas necessidades.

O inchaço após preenchimento ácido hialurônico é normal, mas depois de aproximadamente 3 dias, a maior parte do inchaço já terá desaparecido, ao passo que a mentoplastia demora aproximadamente 1 mês até que o inchaço não esteja mais presente.

Logo, pode ser uma opção muito mais viável optar pelo preenchimento do queixo, já que ele apresenta uma recuperação mais simples e também uma realização mais prática, mediante a aplicação do ácido hialurônico na região do queixo.

Porém, existem alguns casos em que os procedimentos invasivos não podem ser substituídos, como na cirurgia de prótese de mama e na cirurgia plástica no bumbum, já que é impossível alocar as próteses sem ter que realizar uma incisão e, posteriormente, uma sutura ou a aplicação da Dermabond – Prineo, que é uma cola cirúrgica.

Logo, é impossível dizer que os procedimentos invasivos serão completamente substituídos pelos procedimentos minimamente invasivos, já que isso é absolutamente impossível em alguns casos. Porém, quando a paciente tem a opção de escolher o que deseja, as cirurgias minimamente invasivas podem sair na frente.

Como Passar Por Uma Cirurgia Minimamente Invasiva?

Por mais que tais procedimentos sejam mais “simples” para a paciente, ela não deve confiar em qualquer profissional para a sua realização. Afinal de contas, caso o ácido hialurônico ou a toxina botulínica sejam aplicados incorretamente, os danos podem ser graves.

Por isso, é essencial escolher um cirurgião plástico devidamente capacitado, que possua não apenas o conhecimento teórico, mas também o prático, de modo a proporcionar às pacientes toda a segurança que elas merecem.

O Dr. Cláudio Lemos é um cirurgião plástico Membro e Especialista da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), o que ressalta a excelência dos serviços prestados por ele. Por isso, caso tenha o interesse em passar por uma cirurgia minimamente invasiva, conte com o Dr. Cláudio Lemos e tenha todas as suas expectativas superadas!

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